Trote Solidário: Estudantes da São Lucas fazem doação de sangue e medula óssea

Os calouros e veteranos da Faculdade São Lucas participaram da campanha de doação de sangue e cadastro para doação de medula óssea. A ação fez parte do Trote Solidário. Cada início de semestre, a Faculdade São Lucas, em parceria com seus alunos veteranos, dá as boas vindas aos calouros por meio do trote solidário. Na São Lucas não há a prática do trote vexatório ou com aplicação de brincadeiras violentas. Esta iniciativa tem por objetivo promover campanhas de responsabilidade social, que busquem como resultado a aproximação entre os alunos, à convivência saudável e a prática de boas ações, em benefício da sociedade.

 

As doações de sangue e o cadastro de transplante de medula óssea foram feitas em parceria com a Fundação Fhemeron, cujo estoque de sangue não é suficiente para atender a grande demanda de cirurgias nos hospitais de Porto Velho e também para aumentar o número de doadores do transplante de medula óssea cuja chance de encontrar um voluntário cadastrado no Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea (Redome) é uma em 100 mil candidatos.

 

Profissionais da Fundação Fhemeron montaram atendimento no laboratório de habilidades da Faculdade São Lucas, os acadêmicos preencheram fichas, passaram por triagem hematológica e pela triagem clinica até chegar a última etapa que é a coleta do sangue.

 

Cerca 80 estudantes participaram da doação de sangue e 300 acadêmicos fizeram o cadastro para serem doadores de medula óssea.

 

A campanha foi realizada pelo departamento de Cultura e Extensão da Faculdade São Lucas. Para a coordenadora do Departamento de Cultura e Extensão, professora Maricélia Cantanhede, “A Faculdade São Lucas ciente de seu papel social mas uma vez reúne esforços com os parceiros em busca do bem social e comunitário. Mostrando por meio de ações o seu comprometimento com o ensino e a extensão. “Concluiu.

O doador Celmar Olimpio, destacou o motivou que fez participar da campanha de doação de sangue. “Sou doador há dois anos e me sinto bem doando porque dessa forma eu ajudo um pouco a sociedade salvando vidas mesmo que de forma oculta.” Finalizou.