São Lucas finaliza Trote Solidário com arrecadação de doações

O Centro Universitário São Lucas realizou no sábado (25) a etapa final do “Trote Solidário 2018.2” que uniu centenas de alunos em uma corrente de conhecimento, aprendizado e solidariedade em três encontros que iniciou no dia 14 de agosto na própria instituição.

 

Com a presença da Reitora Dra. Maria Eliza Aguiar, o último encontro encerrou com o “Desafio São Lucas: Por uma cultura de Paz e não Violência”, onde os acadêmicos se dividiram em equipes e fizeram arrecadação de produtos de higiene que serão doados a instituições de acolhimento a vítimas de violência.

 

“Fico muito orgulhosa porque a formação de caráter de cria para a vida. Temos que ajudar quem tem necessidades. Isso que difere o ser humano para conseguirmos construir um país melhor”, afirmou a Reitora.

 

De acordo com a Coordenadora de Extensão, professora Maricélia Cantanhede, os acadêmicos se empenharam na ação que tem por objetivo incentivar a participação da comunidade acadêmica em eventos sociais, além de proporcionar a integração entre os alunos.

 

“É uma forma de orientar os acadêmicos sobre o abuso, assédio, violência e o preconceito. Então no UniSL virou uma tradição praticar um trote que ajude a quem precisa porque esse é um momento de troca de fase do aluno que sai do ensino médio e ingressa no ensino superior e isso é motivo de comemoração e alegria”, explica a Coordenadora.

 

Tom Avelar é acadêmico do 8º período de Ciências Contábeis e fala da satisfação em participar de ações que beneficiam a comunidade. “Nosso intuito é estimular a pratica da solidariedade entre os alunos. Buscamos doações junto aos mercados e outros colegas para conseguir um bom resultado na arrecadação”, frisou.

 

Além das doações o Trote 2018.2 também abordou temas importantes com palestras e mesa redonda durante dois dias de debates. Entre os assuntos em destaque “A violação dos Direitos Humanos e a interface dos ciclos econômicos em Rondônia”; “O papel da Universidade frente as situações de Violências e qualquer forma de preconceito” e a “Violência contra a Mulher”.

 

“São temas atualizados que nos levam a reflexão de que por muito tempo o trote foi tido como uma atividade violenta, mas que não precisa ser assim. Então buscamos com isso, estimular nossos alunos a ser mais humanizado, responsável fazendo atividades educativas”, finalizou Maricélia.